Que os meus ouvidos são variantes isso eu não posso negar, mas que os meus paqueras seguem a mesma linha é de impressionar. Já fui de Charlie Brow Jr à Beethoven, passando por Sex Pistols e Nx Zero, às vezes enganada por Avenged Sevenfold.
Posso dizer que passei por Charlie Brown Jr, Ratos de Porão, CPM22, Jota Quest, Planet Hemp, Garotos Podres, Nirvana, Blink 182, The Cure, Sepultura, Soufly, Bob Marley, Chico Science, Papa Roach, Thalma de Freitas, Júnior Barreto, Céu, Lula Côrtes, Chico César, Devotos, The Doors, Engenheiros do Hawaii, Nx Zero, Los Hermanos, Mestre Ambrósio, Comadre Florzinha e Ave Sangria. E digo que por causa deles consegui adicionar toda essa discografia ao meu repertório, mas adicionar a ela música instrumental e Beethoven é um tanto espantoso. Não que seja novidade aos meus ouvidos, Pink Floyd, Led Zeppelin ou Paul Simon, mas que eu nunca esperei enveredar por essas bandas, isso é! Conheço apenas de nome, - o que me faz sentir desentendida daquilo que mais entendo - nunca me interessei por bandas consagradas, não que seja ruim, mas por achar que existem várias bandas precisando de mais valorização do que estas.
Sempre estive envolvida por música e músicos, sei como é tornar uma banda famosa e gosto de vê uma banda subir nesse mercado tão descartável. Banda todo mundo pode ter, mas tirar um som massa e estabelecer-se na mídia é sempre mais complicado. Valorizo minha terra e meus conterrâneos, não vou deixar de ouvir o que está sendo criado aqui do lado pra ouvir músicos que nem mais vivos estão. Claro que você não vive sem clássicos, ninguém faz o futuro sem entender o passado, até porque nosso passado trás várias raridades e ideias geniais. Ninguém tira da minha cabeça que Tom Zé já fazia samples antes mesmo do sampler existir e se hoje ainda hoje pode ser difícil gravar um CD bom, imagina nos tempos passados.
Acredito que precisamos nos ouvir, saber o que acontece agora, poder dizer que cresceu junto com certas genialidades da música e valorizar aquilo que o país produz. Música são árvores, se você plantar direito e regar todos os dias, elas podem durar uma eternidade. Não deixe máquinas e vegetações importadas mudarem a sua vegetação, vivemos em um país fértil. Assim como a sua população, a nossa música pode ser diversificada. Ouvir música é mais que uma diversão, é remédio para a nossa alma, é amiga, é identificação. Aguce os seus ouvidos e perceba o quanto a música pode contribuir para a sua vida.
Posso dizer que passei por Charlie Brown Jr, Ratos de Porão, CPM22, Jota Quest, Planet Hemp, Garotos Podres, Nirvana, Blink 182, The Cure, Sepultura, Soufly, Bob Marley, Chico Science, Papa Roach, Thalma de Freitas, Júnior Barreto, Céu, Lula Côrtes, Chico César, Devotos, The Doors, Engenheiros do Hawaii, Nx Zero, Los Hermanos, Mestre Ambrósio, Comadre Florzinha e Ave Sangria. E digo que por causa deles consegui adicionar toda essa discografia ao meu repertório, mas adicionar a ela música instrumental e Beethoven é um tanto espantoso. Não que seja novidade aos meus ouvidos, Pink Floyd, Led Zeppelin ou Paul Simon, mas que eu nunca esperei enveredar por essas bandas, isso é! Conheço apenas de nome, - o que me faz sentir desentendida daquilo que mais entendo - nunca me interessei por bandas consagradas, não que seja ruim, mas por achar que existem várias bandas precisando de mais valorização do que estas.
Sempre estive envolvida por música e músicos, sei como é tornar uma banda famosa e gosto de vê uma banda subir nesse mercado tão descartável. Banda todo mundo pode ter, mas tirar um som massa e estabelecer-se na mídia é sempre mais complicado. Valorizo minha terra e meus conterrâneos, não vou deixar de ouvir o que está sendo criado aqui do lado pra ouvir músicos que nem mais vivos estão. Claro que você não vive sem clássicos, ninguém faz o futuro sem entender o passado, até porque nosso passado trás várias raridades e ideias geniais. Ninguém tira da minha cabeça que Tom Zé já fazia samples antes mesmo do sampler existir e se hoje ainda hoje pode ser difícil gravar um CD bom, imagina nos tempos passados.
Acredito que precisamos nos ouvir, saber o que acontece agora, poder dizer que cresceu junto com certas genialidades da música e valorizar aquilo que o país produz. Música são árvores, se você plantar direito e regar todos os dias, elas podem durar uma eternidade. Não deixe máquinas e vegetações importadas mudarem a sua vegetação, vivemos em um país fértil. Assim como a sua população, a nossa música pode ser diversificada. Ouvir música é mais que uma diversão, é remédio para a nossa alma, é amiga, é identificação. Aguce os seus ouvidos e perceba o quanto a música pode contribuir para a sua vida.